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Mostrando postagens de novembro, 2013

Entrevista de Carl Jung concedida a BBC em 1959

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A Jornada do Herói

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A Função Sensação

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Por:Hellen Reis Mourão A sensação, em tese, é a nossa função mais primitiva. Observando um bebê, nota-se que ele é todo sensação. Ele só quer se alimentar, dormir e ser acalentado. O som da voz da mãe e o seu cheiro são de extrema importância para ele. Quando cresce um pouquinho, o bebê quer tocar e levar tudo a boca. Essa é a sua forma de descobrir o mundo. Portanto, a sensação é a primeira função que desenvolvemos. Com ela descobrimos o mundo. É a função dos cinco sentidos. Todas as informações vindas de fora passam necessariamente pelos nossos sentidos. Portanto, com essa função descobrimos que algo existe. Isso torna claro que a sensação constata a presença das coisas que nos cercam. Com ela descobrimos que algo existe, seja por meio do toque, paladar, visão, olfato ou audição. Sem ela não conseguiríamos nos adaptar à realidade objetiva. Além disso, ela á função do prazer, pois com ela é possível a apreciação sensorial das coisas. Sem essa função não aprecia

Sincronicidade ao som do The Police

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O Arquétipo de Afrodite

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Por: Hellen Reis Mourão Afrodite para os gregos, Vênus para os romanos é a deusa do amor, da beleza e da sexualidade. A mais bela e a mais irresistível das deusas gregas. De acordo com a Teogonia, de Hesíodo, ela nasceu quando Cronos cortou os órgãos genitais de Urano e arremessou-os no mar; da espuma surgida ergueu-se Afrodite. De acordo com Junito Brandão, em Mitologia Grega vol 1, Afrodite seria uma divindade obviamente importada do Oriente. Uma forma grega da deusa semítica da fecundidade e das águas fertilizantes, Astarté. Em outras fontes, como a Ilíada, Afrodite seria filha de Zeus e Dione, levando o título de Dionéia. Devido a essa dupla origem da deusa houve uma diferenciação da mesma, estabelecendo dois títulos a ela. A Afrodite Urânia e Pandêmia. Pandêmia seria a inspiradora dos amores comuns, vulgares, carnais, ou seja, dos desejos incontroláveis, e a Urânia, a inspiradora de um amor etéreo, superior, imaterial, através do qual se atinge o amor suprem