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Mostrando postagens de março, 2016

Robin Hood mythical hero

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By: Hellen Reis Mourão Robin Hood is a mythical English hero. In short, he was an outlaw, who robbed from the rich and gave to the poor .            According to the legend, he would have lived in the 13th century, in the Crusades period, along with King Richard, the Lionheart, being his loyal supporter. It’s commonly said that Robin truly existed, but the fact is, if he did, it doesn’t matter, because his legend has been still alive and delight the whole world for centuries and it has been portrayed several times on films, comic books and on television.           In Nottingham, a city in the centre of England, where Robin’s Hood adventures take place, besides monuments, there are streets with his name and an annual festival entirely dedicated to him. There is also what was left of Sherwood forest , where it is possible to find the three in which Robin and his band gathered.             Robin Hood was portrayed in p opular culture  as a highly skilled archer and

João Felizardo

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João Felizardo é um conto dos irmãos Grimm que causa uma estranheza tremenda no leitor. Eis o conto: João trabalhou duro durante sete anos, mas desejava voltar a ver a sua pobre mãe. Foi pedir as contas ao patrão que havia se afeiçoado ao rapaz pelo seu jeito alegre e descontraído e lhe pagou com uma pepita de ouro do tamanho de sua cabeça, recomendando ao rapaz que tivesse juízo, pois aquela pepita lhe traria muitas alegrias na vida.  João partiu em viagem, a pé, mas logo ficou cansado por carregar aquela pedra tão pesada. Ele viu um cavaleiro montado em seu cavalo e vendo a facilidade com que marchava no cavalo, ele ofereceu ao cavaleiro para trocar o seu ouro pelo cavalo. O cavaleiro mais que depressa aceitou e João ficou muito feliz em se livrar daquele peso, o homem deu-lhe o cavalo e João seguiu adiante. João acelerou o cavalo e foi jogado para fora do animal não conseguindo mais montar no animal levava-o, puxando pelas rédeas, embaixo do sol forte, foi então que

A Anima

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 Por: Hellen Reis Mourão A ideia da natureza andrógina do homem é muito antiga, e muitas vezes foi expressa na Mitologia e pelos espíritos intuitivos (os xamãs, por exemplo) dos tempos passados. Mais recentemente Carl Jung aprofundou no estudo da mitologia, dos contos, dos sonhos e da literatura e observou esse fato psicológico da natureza humana e nos presenteou com os termos Anima e Animus, que simbolizam os opostos existentes no homem e na mulher. Na Grécia antiga havia a ideia e que os primeiros seres que deram origem aos humanos, eram perfeitamente redondos, tinham quatro braços e quatro pernas e uma cabeça com duas faces, parecendo opostas entre si. Eram masculinos e femininos ao mesmo tempo e por isso possuíam enorme força e inteligência que rivalizavam com os deuses. Com medo os deuses cindiram as esferas em dois e os gêneros foram separados, mas a lembrança dessa unidade faz com que o ser humano lute para se reunir com sua metade de novo. Essa busca ainda reside