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Mostrando postagens de outubro, 2013

QUEM SOMOS NÓS (DUBLADO E NA ÍNTEGRA)

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Carl Jung e PNL: A congruência no processo de individuação

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por Hellen Reis Mourão Congruência é um termo utilizado pela Programação Neurolinguística que significa coerência. Ou seja, é uma similitude entre o que se diz e o que se faz. Estar congruente é estar com a atenção totalmente voltada para aquilo que se está fazendo. De acordo com Steve Andreas (também conhecido como John O. Stevens e Steve Stevens), autor conhecido da PNL, de obras como Sapos em Príncipe e Tornar-se presente, no estado de congruência não existe nenhum "tem que", "deveria", "escolhas", "desejos" ou "possibilidades" se introduzindo no que você está fazendo no momento. Passamos a maior parte de nosso tempo em um estado não presente. No trabalho estamos pensando no que vamos fazer para o jantar, ou no encontro com amigos. Nossa mente é, na maior parte do tempo, inquieta. No estado de congruência o pensar, sentir e agir estão em total acordo. Todo o seu ser está em harmonia. Seu benefíc

Héstia e o fogo sagrado da purificação

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Por Hellen Reis Mourão   Héstia, para os gregos, Vesta para os romanos, é uma deusa que simboliza os laços familiares, o fogo da lareira e a cidade. De acordo com a mitologia, é filha de Cronos e Reia , sendo uma das doze divindades olímpicas, e irmã mais velha de Demeter, Hera, Zeus, Poseidon, Hades. Conforme Junito Brandão em Mitologia Grega Vol.1, Héstia é a personificação da lareira colocada no centro do altar; depois, sucessivamente, da lareira localizada no meio da habitação, da lareira da cidade, da lareira da Grécia; da lareira como fogo central da terra; enfim, da lareira do universo. É, portanto, a lareira em sentido estritamente religioso. Personificação da moradia estável, onde as pessoas se reuniam para orar e oferecer sacrifícios aos deuses. Sendo, então adorada como protetora das cidades, das famílias e das colônias. Héstia era uma deusa casta. Rejeitou todas as investidas amorosas para se manter virgem, especialmente do belo Apolo e de Po

Perder ou não perder o controle?

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  por Hellen Reis Mourão Quando nascemos nosso ego leva muitos anos para se formar, e é imprescindível para o processo de individuação, que durante o que Jung chamou de primeira etapa da vida, nosso ego se desenvolva e se firme no mundo. Uma atitude egóica é necessária nesse momento, pois quando atingimos o nosso ápice do crescimento e quando nosso corpo funciona a todo vapor precisamos começar a segurar as rédeas de nossa vida e assumir o controle dela, mesmo que isso seja ilusório. Temos uma necessidade imperiosa disso. As escolhas profissionais e amorosas devem ser feitas. Casar ou não casar? Com quem e quando? Qual profissão seguir? E se não fizermos essas escolhas conscientemente a vida vai nos cobrar posteriormente. Mas após as escolhas terem sido feitas, após sentirmos que nossa vida está em nossas mãos, surge uma nova etapa. Algo em nós muda. Nosso corpo já começa a diminuir o seu vigor. Em alguns pode até surgir alguns cabelos brancos. Começamos a perder e